Com mais de seis décadas de atuação, a Marisol S.A. se consolidou como um dos grupos mais influentes do mercado infantil brasileiro.
Mais do que uma empresa de moda, a Marisol se tornou sinônimo de inovação, qualidade e conexão com diferentes gerações.
Reconhecida por suas marcas icônicas, como Lilica Ripilica e Tigor T. Tigre, a companhia segue evoluindo para acompanhar as transformações do mercado e reforçar seu posicionamento como referência no segmento.
Em entrevista ao HapoCast, o podcast oficial do Universo Hapo, conduzido pelo CEO Eduardo da Luz, Giuliano Donini, CEO da Marisol S.A., compartilhou a evolução da marca e sua estratégia para se manter relevante em um cenário altamente competitivo.
Uma marca além da moda
A companhia, que começou como uma indústria têxtil, fez escolhas estratégicas ao longo dos anos para se tornar mais do que uma fabricante de roupas infantis.
Hoje, posiciona-se como uma empresa dedicada ao universo infantil, explorando diferentes segmentos além do vestuário.
Essa abordagem permitiu que a Marisol ampliasse sua presença em mercados complementares, como higiene bucal e óculos infantis, e se tornasse também produtora de conteúdos animados em diferentes idiomas.
A mudança de posicionamento não ocorreu por acaso. Ao longo dos anos, a empresa passou a analisar profundamente o comportamento de seus consumidores e suas necessidades.
O foco na relação entre adultos e crianças tornou-se um diferencial estratégico. Essa visão permitiu a entrada em nichos onde há uma forte interação entre pais e filhos, garantindo um papel mais relevante na jornada do consumidor.
Sistex: primeiro condomínio industrial têxtil do Brasil
A Marisol deu um passo pioneiro ao lançar o Sistex, o primeiro condomínio industrial têxtil do Brasil. Mais do que uma estratégia de eficiência operacional, o projeto representa um novo modelo de negócios para o setor.
Trata-se de um ecossistema colaborativo, estruturado como um cluster têxtil, que reúne empresas do segmento em um mesmo espaço físico, promovendo um ambiente de coopetição, um equilíbrio entre colaboração e competição entre os participantes.
O condomínio possibilita a redução de custos operacionais, como manuseio, logística e despesas fixas, além de oferecer uma infraestrutura moderna que potencializa as operações de todas as empresas envolvidas.
Esse modelo possibilita um acesso facilitado a produtos e serviços compartilhados, criando um local vivo onde negócios e parcerias são constantemente fomentados.
O futuro da Marisol
Para entender melhor essa jornada de transformação e inovação, confira abaixo o episódio completo do HapoCast com Giuliano Donini.
A conversa traz insights valiosos sobre os desafios e as estratégias que moldaram a trajetória da Marisol e sua visão para o futuro.
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