Com cinco anos de atuação no mercado e apoiada por mais de 15 anos de experiência da sócia-fundadora na área de recrutamento, a Conecta Capital Humano se destaca como referência nacional em seleção estratégica de profissionais, com forte especialização no setor de tecnologia.
Desde sua fundação, a empresa tem ajudado negócios de todos os portes a vencer o desafio de contratar com agilidade, assertividade e um processo profundamente humanizado, conectando talentos às oportunidades certas.
Em entrevista ao IMB News, Francine Thomaz, sócia-fundadora da Conecta, compartilhou a origem da consultoria, os diferenciais da sua atuação e os aprendizados que vêm impulsionando o crescimento da marca.
O início de tudo
A Conecta Capital Humano surgiu durante a pandemia, em um momento de incerteza para muitas empresas e profissionais.
Na época, Francine ainda atuava como CLT em uma empresa de tecnologia e já acumulava uma sólida experiência na área de Recursos Humanos. Recebeu um convite para realizar um trabalho freelancer de recrutamento e foi a partir dessa oportunidade que tudo começou.
Francine aceitou o desafio, estudou, se adaptou e descobriu uma nova paixão. “Eu sempre tive um sonho de empreender, então aquilo brilhou meus olhos e eu senti que precisa mais daquilo na minha vida”, conta Francine.
Em poucos meses, deixou o antigo emprego e, ao lado do marido e sócio Patrick de Oliveira, estruturou a Conecta Capital Humano com uma proposta diferenciada: processos de recrutamento estratégicos, humanos e ágeis, especialmente voltados para o setor de tecnologia.
O que começou com uma microempresa e atuação sozinha logo ganhou corpo. Vieram os freelancers, os primeiros grandes clientes e o reconhecimento do mercado.
Diferencial da Conecta Capital Humano
Na era da tecnologia e da automação, a Conecta Capital Humano escolheu seguir na contramão da tendência e apostar no contato humano como principal ativo.
“Enquanto o mercado tá se abraçando muito em inteligência artificial, em sistemas, o nosso recrutamento é puro e essencialmente artesanal. Temos, sim, uma plataforma para nos auxiliar, mas nossos candidatos não vão falar com um chatbot, eles não vão depender de inteligência artificial para passar no processo”, explica.
Além disso, a empresa mantém uma comunicação constante com os candidatos, mesmo quando o processo demora ou o retorno do cliente atrasa. “É comum ouvir que ninguém dá feedback. Nós damos. Seja para informar que a pessoa foi aprovada, seja para agradecer pela participação e explicar que ela não seguiu no processo”, reforça Francine.
Esse compromisso com a excelência nas entregas tem conquistado a confiança de grandes empresas em todo o Brasil.
A comunicação como pilar
Mais do que vagas preenchidas, a Conecta Capital Humano trabalha para construir conexões duradouras. Para Francine, a chave para atrair e engajar profissionais está no relacionamento transparente, simples e direto.
“Da forma que estou falando contigo, eu falo com o meu candidato e eu vou falar com o CEO de uma empresa. Eu não faço diferenciação e eu não vou criar um personagem para ganhar um cliente ou candidato. A comunicação tem que fluir bem e sempre de forma transparente”, explica.
Seja com candidatos ou clientes, a verdade é sempre o ponto de partida para a Conecta, mesmo quando o cenário não é o ideal.
“Se a empresa está enfrentando um momento difícil, por exemplo, eu abro isso com o candidato. Ele precisa estar preparado para o que irá encontrar. Se eu pintar um mundo colorido e a realidade for outra, perco a credibilidade.”
Esse posicionamento humanizado tem se refletido em uma rede sólida de indicações. Muitos profissionais que passaram por processos seletivos com a Conecta mantêm o vínculo e voltam a indicar amigos ou se recolocam por meio da consultoria.
Compromisso com inclusão e diversidade
Para Francine, a pauta da diversidade vai muito além de uma tendência, é parte da sua história e essência. Mãe de um menino cadeirante autista e ex-obesa, ela tem um forte compromisso com a inclusão no mercado de trabalho.
“Eu sempre fui uma pessoa que militou pelas pessoas e pela inclusão. Já sofri muito preconceito por ter sido obesa. Sempre fui estudiosa, autodidata, mas o que enxergavam primeiro era a minha aparência”, conta.
Na visão da fundadora da Conecta, muitas empresas ainda mantêm a diversidade apenas no discurso. “Infelizmente, a diversidade ainda está muito no papel e pouco na prática.”
A Conecta busca valorizar a individualidade e o potencial de cada pessoa. Como reforça Francine, “ajudar não é caridade, é reconhecer competência onde o mercado ainda insiste em não enxergar.”
O futuro da Conecta
Com os olhos voltados para o futuro, a Conecta Capital Humano projeta um 2025 de ainda mais qualidade, agilidade e presença estratégica. Segundo Francine, o ano será marcado por investimentos em conhecimento e tecnologia, sem abrir mão do DNA da empresa.
“Estamos estudando cada vez mais o que fazemos. O Patrick, meu sócio, por exemplo, está cursando uma pós-graduação em Inteligência Artificial para trazer inovação sem perder a essência do nosso trabalho humanizado”, conta.
Entre as prioridades estão a aceleração dos processos seletivos, o fortalecimento dos relacionamentos com clientes e candidatos e a expansão da atuação em Joinville, cidade onde a empresa nasceu.
Além disso, a Conecta planeja ampliar o time, mantendo o modelo de freelancers da área de tecnologia, e reforçar seu posicionamento como referência em recrutamento estratégico, sobretudo para o setor de tecnologia.
“A gente quer crescer com consistência. Expandir, sim, mas sem perder o que faz a Conecta ser a Conecta: proximidade, verdade e entrega de valor real”, finaliza.
Verdade como pilar do empreendedorismo
Ao ser questionada sobre qual mensagem deixaria para outros empreendedores, especialmente aqueles que estão começando ou enfrentando incertezas na jornada, Francine não hesita em apontar os dois lados da moeda.
“A parte ruim é que a gente acorda desempregado todo dia. Mas a parte boa é que isso te dá liberdade”, afirma. Para ela, empreender é sinônimo de autonomia e realização.
Apesar dos desafios, Francine acredita que o sucesso vem da coragem de começar, mas, principalmente, da sinceridade com o cliente e consigo mesmo.
“Você precisa ser sincero: isso que eu tô fazendo, eu dou conta de fazer? Se sim, entrega. Se não, fala a verdade.”
A autenticidade, segundo ela, constrói relacionamentos sólidos e uma reputação inegociável.
“Minha credibilidade nunca vai estar em jogo. Ela é inegociável. Se eu disser que entrego em duas semanas, é porque vou entregar. E se eu disser que não, é porque sei que não consigo.”
Legado da Conecta Capital Humano
Ao ser perguntada sobre o legado que deseja deixar para o mundo e para o mercado, Francine comenta: “Que é possível trabalhar de forma justa, honesta e clara.”
A base desse legado é uma palavra simples, mas essencial: confiança. Confiança com o cliente, com o candidato e com a própria missão de empreender com propósito.
“Quero que meu filho olhe e diga: ‘meus pais são incríveis no que fazem’. É isso que quero deixar.”
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